quinta-feira, 27 de março de 2014

Uma parte acho que já fiz...

E então você abre o Facebook e lê o seguinte:

"Uma pergunta que costuma intrigar é: O que é ser feliz?




Sou feliz? Sim, sou muito feliz.
Tenho amigos, pessoas que amo e que me amam, tenho uma família maravilhosa, tenho o que comer, onde morar, tenho trabalho e muitas outras coisas que me fazem feliz, não que para você ser feliz é preciso ter tudo o que eu disse, você pode não ter uma família ou uma casa e ser feliz...
Porém sempre achamos que precisamos de mais para nos tornarmos felizes, e isso é essencial para que continuemos. Continuemos correndo atrás de pessoas que amamos em busca de que nos amem, continuemos indo atrás dos nossos sonhos, das vivências que nos fazem bem, de sorrisos, abraços verdadeiros e beijos, aliás o que faz você feliz?
Pra mim ser feliz é: ter o suficiente para viver; não se preocupar MUITO com o que os outros pensam, pois você não vive para os outros e sim para você mesmo; ir atrás dos sonhos; levantar caso tropece; amar e ser amado; rir; chorar; gritar; dizer muitas vezes SIM, mas não hesitar o NÃO quando for necessário; manter a calma; ouvir e falar; ser solidário; brincar; reclamar apenas do que realmente importa para você; aprender com coisas pequenas; agradecer; apegar e desapegar; descobrir; pensar; respeitar; abraçar de verdade; curtir cada momento e tentar.
Conforme eu viver descobrirei outras coisas que me fazem feliz e essa lista, que com certeza deixei de colocar algumas coisas que já descobri, irá crescer e crescer...
Viva!"


E então você lembra de uma manhã, no final de julho, em que não foi trabalhar. Nem o marido. Era sábado e acordou um pouco mais tarde. Levantou bem devagar, sem fazer barulho e foi confirmar o que já tinha quase certeza. Usou o banheiro que não era o da suíte para ter certeza que estaria sozinha ao saber. Dois risquinhos azuis. Positivo. Que delícia, que alegria e...que medo, que responsabilidade! A missão de preparar uma pessoa para a vida. Zelar pela saúde, com tudo que isso significa. Educar, mas não tolher, nem reprimir. Ajudar a encontrar caminhos...

E hoje lendo isso, acho que eu consegui. Viva, Fabrízio!